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Evite falhas na Segurança Patrimonial - a importância do engajamento 

Olavo Tokutake. CIGR, CPSI, CIEIE

Consultor em Gestão de Riscos e Especialista em Endomarketing da Brasiliano INTERISK

Abril | 2023                                                                                                                                                                     

Quem é o responsável pela Segurança Patrimonial de uma empresa?

A resposta a essa pergunta, para muitas pessoas, é rápida e direta: “a área de Segurança Patrimonial!”. Porém, tão rápida quanto essa resposta equivocada, pode ser a materialização de riscos contra a empresa e suas pessoas, em consequência das brechas causadas por essa visão.

A Segurança Patrimonial é responsabilidade de todas as pessoas da empresa, sem exceção. Desde a presidência até os colaboradores da limpeza, todos têm obrigação de conhecer as regras de conduta e agir de acordo com elas, para a criação e a manutenção de um ambiente seguro para todos e para os ativos da organização.

Num mundo com tantos equipamentos eletrônicos a serviço da Segurança e com a Internet das coisas possibilitando, a cada dia, inovações que reforçam a capacidade de trabalho da área de Segurança Patrimonial, é fácil acontecer de as pessoas não se darem conta da própria importância para a Segurança. Muitas vezes, há colaboradores que chegam a reclamar da necessidade de certos procedimentos que, invariavelmente, são implantados visando evitar riscos não só para a empresa, mas para as pessoas. Por exemplo, o controle de acesso, com vistoria nos porta-malas dos veículos, a necessidade de cadastramento de visitantes, o treinamento de evacuação das instalações para caso de incêndio ou até mesmo a instalação de câmeras de CFTV nos ambientes de trabalho.

Para que as ações implementadas em prol da Segurança Patrimonial obtenham êxito, o fator humano, o engajamento e o comportamento das pessoas são fundamentais. Sem isso, abrem-se brechas na Segurança Patrimonial que, em questão de tempo, serão utilizadas por pessoas mal-intencionadas em suas tentativas de agir contra o patrimônio ou as pessoas da empresa. De nada servirá o uso de crachá eletrônico, se ele for emprestado para outra pessoa entrar no ambiente da empresa; os detectores de abertura de porta perderão sua utilidade se os colaboradores mantiverem a porta permanentemente aberta; o portão não impedirá a entrada de pessoa não autorizada se for deixado destrancado. E por aí vai.

Por isso, é fundamental que a empresa tenha e divulgue amplamente, a todos os stakeholders, a sua política de segurança corporativa, com diretrizes e procedimentos claros, e utilize as ferramentas de endomarketing para enfatizar os pontos que a Gestão de Riscos julgar mais importantes. Para evitar a materialização de riscos, faz-se necessário o pleno entendimento da importância da participação de todos, de modo a obter-se o desejado e necessário engajamento dos colaboradores em todos os níveis da organização.

 

Com o bom entendimento e aplicação das diretrizes de segurança pelo público interno, integrados a processos bem estruturados e tecnologia eficaz, a segurança patrimonial terá muito mais chances de sucesso. ​

 

Não temos dúvidas, aliás, de que a tecnologia tem ajudado muito a otimizar a Gestão dos Riscos de Segurança Patrimonial, trazendo mais eficiência e eficácia nos resultados, mitigando os riscos e evitando falhas, que é o objetivo principal, assim como a diminuição dos custos. Por isso, recomendamos o Software INTERISK, uma solução que integra as diversas disciplinas de riscos e que é perfeitamente personalizável para cada cliente. Entre em contato conosco para conhecer a nossa solução, seus diferenciais e benefícios que trarão mais facilidade, agilidade e eficiência para a sua Gestão de Riscos.

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