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7 Dicas para a implementação de um processo de Gestão de Riscos estruturado

Marcos Alves Junior
Redator, Editor de texto, Criador de vídeos. Cursou Gestão Empresarial na anhanguera. Formado pela Uninove – Universidade Nove de Julho em Comunicação Social – Jornalismo. Atualmente trabalha como Assistente de Comunicação e Marketing na Brasiliano INTERISK.

Maio | 2022                                                                                                                                                                       

Uma organização que tem ciência do mundo BANI (Brittle, Anxious, Nonlinear, Incomprehensible ou melhor: Frágil, Ansioso, Não-linear e Incompreensível), em que vivemos e prima por uma visão de antecipação aos riscos, tem que considerar que a arma mais eficiente neste quesito é uma gestão de riscos estruturada.

Mas o que torna uma gestão de riscos estruturada? Um processo de gestão de riscos estruturado conta com três fatores primordiais: Modelo de Governança, neste caso o conceito das Três Linha de Defesa, funcionando de maneira eficaz; no processos de gestão de riscos o uso dos principais padrões de mercado e metodologias nacionais e internacionais como base para uma estratégia conivente da empresa é primordial; o uso de uma ferramenta automatizada que faça a otimização do processo, potencializando o trabalho da equipe de gestão de riscos.

 

A forma mais assertiva de começar a realizar uma gestão de riscos estruturada é no início, ou seja, na implementação. Citamos sete dicas crucias para a implementação de um processo de gestão de riscos bem construído.

1 – Os papéis e responsabilidades devem estar bem definidos - Para assegurar um modelo de Governança é necessário determinar áreas e funções de forma específica, definindo responsabilidades claras, com a alta administração destacando a importância da Política de Gestão de Riscos e o Apetite ao Risco. Não basta que diferentes atividades de riscos e controles existam, é preciso evitar “lacunas” e duplicações desnecessárias na cobertura dos controles.

2 – Usar uma prática “top-down” (de cima para baixo) - As nuances da Gestão de Riscos precisam ser definidas e disseminadas pelo nível mais alto da organização, ou seja, o Conselho como supervisor e a Diretoria Executiva como responsável pelos riscos da empresa.

3 – Realizar a gestão eficaz dos Planos De Ação - O plano de ação deve ser realizado frente a criticidade dos riscos, fatores e controles. É necessário realizar o acompanhamento efetivo de prazos, dos responsáveis e da eficácia dos planos de ação. Quando a área competente tem um plano de ação que envolve outras áreas, não pode faltar comunicação com as partes interessadas.

4 – Praticar a inteligência em riscos - Para a realização as atividades com precisão e agilidade é fundamental contar com integração de dados. A integração de dados, através das disciplinas de riscos, deve ser realizada independentemente da métrica ou critério, integrando os riscos em uma única Matriz de Riscos. Assim, visualizamos quais são os riscos mais críticos. A Inteligência em Riscos deve contemplar a Visão de Interconectividade em Riscos.

5 – Tenha um processo automatizado – A utilização de planilhas manuais atrapalha o desempenho das avaliações de riscos, uma vez que os dados perdem precisão e possibilita maior probabilidade de erro humano. Com um sistema estruturado as ferramentas e métricas geram resultados automáticos e possibilitam o acesso às informações de forma rápida, fácil e organizada.

6 – Reforçar a comunicação e treinamento - É de suma importância instituir e/ou investir em um modelo que incentive a comunicação, com reuniões periódicas, palestras e treinamentos, pois ninguém avança sem conhecimento e capacitação. Cabe à organização implementar uma cultura de gestão de riscos, incluindo estudos de casos para que os colaboradores visualizem os erros e acertos.

7 – Construir uma visão prospectiva dos riscos - No decorrer da avaliação de riscos, não podemos considerar somente os riscos que temos como histórico, pois assim, não garantimos o conceito de antecipação dos riscos. Na avaliação de riscos é importante também considerar os riscos chamados “desconhecidos”, ou seja, que nunca ocorreram, mas que poderão ocorrer.

Com estes fatores alinhados, é de suma importância entender que a gestão de riscos não é uma ferramenta para que os gestores tenham aversão aos riscos, e sim para criar uma cultura a fim de promover a confiança entre os gestores na aceitação aos riscos.

A Brasiliano INTERISK dispõe do Software INTERISK, uma ferramenta que atende às melhores práticas, aliando tecnologia e conceito, garantindo que as disciplinas de riscos trabalhem em sincronia, em um único framework. Atualmente o INTERISK conta com 13 módulos, abrangendo as diferentes áreas da organização. Dessa forma ele auxilia o desenvolvimento de todas as áreas de forma holística, assegurando a otimização dos processos como um todo.

O Software INTERISK é uma ferramenta que, além de permitir uma visão ampla e eficiente dos riscos a serem geridos, também permite acompanhar o status das etapas operacionais, consultar e armazenar dados.

A nossa Plataforma Integrada é a melhor solução do mercado para que você trabalhe com todas as disciplinas de riscos integradas, mesmo quando elas utilizam diferentes métricas.

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